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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Dia 10. Um paraíso na terra


Segunda-feira, 11 de agosto de 2014.
Jericoacoara/CE (0 km).


Em Jericoacoara/CE, os belíssimos passeios por entre lagoas, dunas e o pôr do sol cinematográfico fizeram-me pensar que era o paraíso na terra... Este é o relato de mais um dia na Expedição Litoral Nordestino, uma viagem de moto que realizei sozinho pelo nordeste brasileiro durante o mês de agosto de 2014. Belíssimas paisagens foram vistas e muitas experiências foram vividas: da calmaria de um encantador pôr do sol em Jericoacoara/CE à fuga alucinada na calada da noite em Petrolina/PE... fortes emoções foram vivenciadas. Continue lendo para acompanhar a viagem.
A vida é um paraíso, mas os homens não o sabem e não se preocupam em sabê-lo. - Fiódor Dostoiévski


Trajeto do dia

  • Lagoa do Paraíso.
  • Lagoa Azul.
  • Praia do Preá.
  • Árvore da Preguiça.
  • Duna do pôr do sol.
Foto retirada da internet. Meramente ilustrativa.


Será que consigo algum passeio?

Muito bem! Como costumeiro, logo cedo pulei da cama. Às 7h acordei, troquei de roupa e antes mesmo de tomar café fui conversar com o funcionário da recepção a fim de saber se havia notícia sobre vaga em algum passeio. Estava apreensivo, pois, para alguns dos passeios os bugues saem cedo (em torno de 8h) por causa da distância que precisam percorrer e do itinerário. Consequentemente, madruguei para tentar “caçar” vaga em algum bugue que, de preferência, passasse pelos locais que eu desejava visitar.


O funcionário do hotel disse já saber da minha procura (avisado pela funcionária do turno anterior) e que não seria difícil encontrar um guia porque não era época de alta temporada na vila. Tranquilizou-me comentando que continuaria a pesquisa.

Retornei para o quarto, porém, não de barriga vazia, pois, o café da manhã já estava sendo servido e terminei por fazer uma parada estratégica no meio do caminho. Depois de ter tomado um bom café da manhã, arrumei minha mochila de passeio com alguns pertences tais como acessórios da câmera de vídeo, protetor solar e água de garrafa. Então, nos minutos que se seguiram aguardei por alguma resposta do funcionário.

Tinha visto muitas imagens na internet e estava ansioso para conhecer as belas e famosas lagoas da região. Não tardou muito até que a confirmação do passeio de bugue às lagoas Azul e do Paraíso fosse bater à minha porta. Fiquei satisfeito. Foi então que às 9h avisaram-me que o guia de passeio havia chegado e me esperava na porta do hotel.


Uma bela ilusão de óptica.


Rapidamente acomodei-me num dos assentos do bugue e partimos. Entretanto, não fui sozinho, mas, outras duas moças também participaram do passeio e passamos na pousada onde elas estavam hospedadas para pegá-las. Então, lá fomos nós, 

o guia Pedro e eu:



... a Camila (à esquerda, de roupa branca) e a Mariane (mais à direita) que viajaram da região sul para o nordeste a fim de, como eu, conhecerem as belezas naturais dessa região.




Jericoacoara, uma antiga vila de pescadores, foi considerada pela Washington Post Magazine uma das mais belas praias do mundo. Em 1984 foi transformada em Área de Proteção Ambiental e, depois, no ano de 2002, em Parque Nacional. O acesso à vila é feito por mais de 20 km de estrada pelas dunas e, geralmente, realizado por veículos com tração 4x4. Não há calçamento na cidade e as ruas são todas cobertas por areia. À noite, são iluminadas por pouca luz proporcionando uma luminosidade de penumbra que dá certo charme ao ambiente do vilarejo.


Voltando às dunas, à medida que nos afastávamos do vilarejo, o que passamos a ver foi apenas areia por todos os lados. Seguimos mais um bocado e o Pedro nos disse que antes de irmos para a Lagoa do Paraíso (cujo acesso seria feito por Jijoca de Jericoacoara) nos levaria em um local onde poderíamos registrar uma bela foto – que eu apelidei de a “foto da palma da mão”. Quando chegou a minha hora a Mariane me fez a gentileza de participar para que pudesse ser criada a ilusão de óptica da foto.







Antes, preciso resolver algumas coisas!


Depois, fomos diretamente para Jijoca.




Na noite anterior, ao realizar o backup das imagens registradas durante o trajeto de Barreirinhas/MA até Jericoacoara/CE, descobri ter perdido todas as fotos e vídeos registrados na parte da tarde por causa do cartão de memória que estava danificado. Então, aproveitei que o Pedro precisava ir ao centro da cidade para trocar uma peça do bugue e fui junto resolver duas coisas: a primeira era tentar comprar outro cartão de memória para usar na câmera; a segunda tarefa seria a de passar em uma agência bancária. Deixamos a Camila e a Mariane na Lagoa do Paraíso e seguimos adiante.


Instantes depois, combinamos que assim que terminasse meus compromissos nos encontraríamos na oficina mecânica em que ele havia parado, no centro da cidade, bem perto do banco onde eu teria que passar. Além disso, se eu não aparecesse até ele terminar de arrumar o bugue comentei que poderia me deixar para trás, pois, iria logo em seguida. Assim, solicitei-lhe as informações sobre como retornar para a lagoa e saí.

Primeiramente, passei na agência bancária, enfrentei uma fila enorme e acabei me atrasando. Mais tarde, por volta das 10h30, depois de também já ter conseguido comprar um novo cartão de memória para a câmera, voltei à oficina e não encontrei o Pedro. Imaginei realmente que não o encontraria. Consequentemente, tive que me virar sozinho.

E agora, por onde vamos?

Pilotar uma moto é sempre mais arriscado do que andar de carro, pois, em um inconveniente o motociclista é quem poderá sofrer as piores consequências. Por isso, ao dirigir uma moto no trânsito sou bastante metódico e sempre tento conduzir de maneira defensiva a fim de evitar acidentes e contratempos e, principalmente, tentando me antecipar às ações dos outros motoristas.

Também não tenho o costume e não gosto de andar na garupa de ninguém, a não ser em raríssimas exceções (como ocorreu no “Dia 09. Rally de moto nos Lençóis Maranhenses”, quando passei um sufoco no deserto maranhense), ainda mais se não conheço a maneira de conduzir da pessoa. Entretanto, estava ali, no centro, procurando uma condução para me levar à Lagoa do Paraíso. Como não encontrei nenhum táxi e, pelo contrário, mototaxistas vi aos montes, então, (você me entende não é caro(a) leitor(a)?) não tive alternativa a não ser a de subir na garupa de um deles e solicitar uma “corrida”. Apenas tomei o cuidado de dizer ao condutor:

— “Simbora” então, mas, vá devagar aí para não tremer a câmera.



Para quem já está em Jijoca de Jericoacoara/CE é mais fácil se locomover até a Lagoa do Paraíso bastando para isso utilizar algum dos meios de condução da cidade, a exemplo tomar um táxi ou mototáxi (para os mais aventureiros) ou pegar carona com uma das muitas caminhonetes que costumam servir de condução para os moradores locais e turistas.


Por outro lado, partindo da vila de Jericoacoara pode-se pegar uma das lotações que saem a todo momento para Jijoca e combinar com o motorista para que ele lhe deixe e busque na Lagoa do Paraíso. O custo dessa opção fica em torno de R$10,00, por trajeto, para os turistas.

A outra alternativa, mais tradicional, é por meio dos passeios de bugue que podem ser contratados por volta de R$50,00. Isso é uma vantagem porque a rota do passeio passa por outras belezas naturais da região. Porém, atenção! O bugue leva o motorista e possui mais 4 lugares, dessa forma, se houver apenas 3 pessoas, então, a diferença terá que ser paga, ou seja, a vaga do quarto passageiro (que está vazia) será rateada entre os outros 3 integrantes. Enfim, tudo pode ser negociado com a agência ou guia.

Não há um único ponto de entrada para se acessar a Lagoa do Paraíso, pois, isso pode ser feito por meio das muitas pousadas que existem nas suas margens e que permitem livre acesso à lagoa. Entretanto, eu precisava chegar exatamente na pousada onde o guia disse que estaria.

O mototaxista me ajudou nessa tarefa. Ao longo do caminho fomos montando o quebra-cabeças, mas, no inicio da jornada as informações que lhe havia dado foram tão precisas quanto mísseis teleguiados. Obviamente que para ele não foi um trabalho dos mais fáceis e eu não entendia o motivo dele ficar meio confuso, pois, na minha cachola, estava tudo tão claro e transparente quanto as águas da Lagoa do Paraíso. O que lhe disse foi que procurava uma pousada (das várias existentes...) à beira da lagoa, que tinha umas ondas azuladas pintadas no muro da fachada e também umas “casinhas” (chalés) em seu interior.

— Entendeu? - Pergunto ao(à) leitor(a) e o fiz também ao meu condutor. 

Uma explicação mais detalhada e didática do que essa seria impossível. Ora leitor(a), não seja deselegante. Contenha o riso.

E após uns dez minutos de procura, adivinhe.

— É aquela! É aquela! - Gritei para o condutor. Viu só, leitor(a), como as informações que dei foram mais que satisfatórias. “Para um bom entendedor, meia palavra basta”.




A Lagoa do Paraíso

Assim que alcancei a “praia” existente às margens da lagoa percebi ser um lugar bastante agradável para estar. Avistei diversas mesas cada uma com seu guarda-sol formado por uma base de madeira e telhado de palha. Apesar do calor, havia muitas nuvens no céu que provocavam sombra e ajudavam a amenizar a incidência direta dos raios do sol.





Vi muitas mesas vazias, então, aproximei-me de uma delas, recostei-me em uma cadeira e depois apenas preocupei-me em apreciar a paisagem.


— Vai uma água de coco aí?



Depois que cansei de descansar, fui dar um mergulho.






No planejamento da viagem, ao pesquisar por pontos turísticos a visitar, tinha visto um lugar com redes de deitar posicionadas dentro da água, parecendo uma verdadeira cama d’água para refrescar do calor. Esse local era exatamente a Lagoa do Paraíso. Assim, já cansado de nadar, não deixei passar a oportunidade de me deitar em uma daquelas redes.




— “Eita” vida mansa!


Enquanto fiquei ali, na rede, aproveitando a mordomia, solicitei ao garçom que me preparasse um dos pratos listados no cardápio: omelete de presunto e queijo e salada como acompanhamento... e não deixei de pedir mais uma água de coco também.




A Lagoa Azul

Depois do almoço, no horário combinado, às 13h, nos reunimos novamente no portão de entrada da Lagoa do Paraíso onde o guia Pedro nos esperava. De lá, passando por estradas de terra e diversas dunas de areia, seguimos para a Lagoa Azul. Passamos por cada monte de areia que até acreditei que o bugue ficaria atolado. Porém, ao final, terminamos por vencer todos os obstáculos.




Por fim, chegamos à Lagoa azul.





Nesse lugar existe um restaurante que organizou mesas e cadeiras à beira da água e serve como ponto de apoio aos turistas. Ao chegarmos havia poucas pessoas no local, haja vista não ser época de alta temporada.

Depois de ter deixado meus pertences em um daqueles quiosques, tratei logo de cair na água e a primeira coisa que fiz foi nadar até uma plataforma de madeira distante poucos metros da margem a fim de poder registrar algumas fotos.






Depois de ter nadado um bocado era hora de descansar e assim como na Lagoa do Paraíso a Lagoa Azul também possui daquelas redes, parcialmente submersas, onde podemos deitar e contemplar a paisagem.


Nuhhh! Que preguiça!

Ficamos em torno de uma hora no local e depois voltamos para o bugue a fim de seguirmos para a próxima atração turística.



No caminho para a Árvore da Preguiça passamos pela vila de Preá que possui uma das praias mais extensas do litoral do Ceará e ventos bastante propícios para a prática de esportes como o Kitesurf e Windsurf.




O Kitesurf é praticado em cima de uma prancha de surfe com a qual se desliza sobre água sendo o esportista “puxado” por uma espécie de pipa (kite) que, por sua vez, é impulsionada pelo vento.


Foto retirada da internet. Meramente ilustrativa.

O Windsurf também é um esporte praticado sobre uma prancha, porém, utiliza uma vela de 2 a 5 metros de altura, e da mesma forma, impulsionada pela ação do vento.



Foto retirada da internet. Meramente ilustrativa.

Não muito distante dali chegamos até a Árvore da Preguiça que leva esse nome por causa da sua forma caída.







Foto retirada da internet. Meramente ilustrativa.


É hora de retornar.

Infelizmente, o passeio de bugue estava chegando ao final, mas, não as atividades do dia. Saindo da Árvore da Preguiça nos afastamos da praia em direção ao interior tomando o caminho de volta para a vila de Jericoacoara. Em determinado ponto, para onde quer que olhássemos só víamos areia e vegetação seca e rasteira.




Enfim, retornamos à vila após um dia bastante divertido com visita a diversos pontos turísticos. Na chegada, lembro que somente veículos autorizados podem trafegar pelas ruas de Jericoacoara e que há um estacionamento na entrada do vilarejo onde os veículos particulares poderão ser deixados.





É válido lembrar o fato de que o caminho de Jijoca até a vila é todo feito pelas dunas e realizado por veículos mais apropriados para esse tipo de terreno. Isso não quer dizer que automóveis "comuns" de passeio não possam trafegar por essa estrada, entretanto, os aventureiros de plantão devem ser mais precavidos ao transitar por ela, sob pena de ficarem atolados em algum monte de areia fofa.


Ao chegarmos fui o primeiro a ser deixado no hotel. Despedi-me das boas companhias do dia, a Camila, a Mariane e o guia Pedro e, a passos rápidos, segui em direção ao quarto para deixar minha mochila. A fim de adiantar a rotina diária, deixei o computador realizando o backup das fotos e vídeos registrados até esse momento.


Um belíssimo pôr do sol.

Já com o dia se aproximando do seu fim, saí do hotel tão rápido quanto havia entrado, peguei a rua Principal e me dirigi para a praia de Jericoacoara na intenção de chegar à duna do pôr do sol que avistei ao longe.



O sol ia baixando e a cada instante parece que mais se apressava em fazê-lo. Haja vista a distância em que me encontrava da duna, tive receio de não conseguir chegar a tempo de apreciar com calma a maravilha do entardecer naquele lugar. Então, a pés descalços, dei um pique de meia maratona até bem perto da base daquele enorme monte de areia.




— Nossa! Dá uma canseira correr na areia. – Pensei comigo.




Poucos instantes depois e lá eu estava, no alto da duna, registrando belas imagens. Muitas pessoas ainda subiam, algumas até montadas a cavalo.






Tão logo cheguei, o céu, ao longe, de um azul belíssimo, pouco a pouco foi se transformando em alaranjado preparando o ambiente para o início do espetáculo.




A certa altura, sosseguei e apenas coloquei-me a observar e contemplar a paisagem.




Ouvi muitos comentários e li vários relatos a respeito do entardecer em Jericoacoara, mas, apenas ouvindo e lendo as histórias pouco pude imaginar como seria essa situação. Mas, de fato, estando ali, pude vivenciar efetivamente o fim de tarde na duna do pôr do sol.





Depois que o sol desapareceu no horizonte, aproveitando a pouca claridade que restava antes de chegar a escuridão da noite, comecei a retornar e a meio caminho do vilarejo ainda era possível avistar os resquícios da luminosidade solar.




A noite ia tomando seu lugar e se fazendo cada vez mais presente e engana-se quem pensa que a falta de iluminação por postes de luz (exceto no final da Rua Principal) trará a escuridão total ao paraíso, mas, pelo contrário, a claridade que sai das casas, fornecida por uma rede elétrica subterrânea, faz surgir uma "meia luz" que carrega o charme da iluminação indireta elegantemente espalhada pelas diversas luminárias e arandelas.


Num rápido passeio pelo centro pude perceber várias “barraquinhas” que vendiam de tudo um pouco.




Já cansado, retornei para o hotel e, mais tarde, enquanto comia um sanduíche natural em uma das mesas do refeitório, conversei com outro turista que por lá conheci, o Josué, de Olinda/BA. Contou-me que havia chegado em Jericoacoara com seu grupo de amigos para passar poucos dias, mas que, tamanho o encanto que sentiu pelo lugar, optou por se despedir de seus companheiros no momento da partida decidindo ficar mais algum tempo a fim de explorar melhor as inúmeras belezas da região.


Confesso que é realmente tentador abandonar todos os compromissos, montar acampamento e ali ficar até que todos os atrativos turísticos sejam explorados. Todavia, alerto que mesmo que se conheça toda a região seria muito difícil se estafar da vida por ali.

Para a manhã seguinte tinha planejado "escalar" o morro do serrote, ao leste, para encontrar o sol nascendo e assistir – assim imaginava – ao belíssimo alvorecer. Após ter indagado ao Josué se ele saberia dizer-me como chegar ao Farol do Serrote, imediatamente, ele se prontificou em ser o meu guia nessa tarefa justificando que, por ter gostado tanto, repetira essa atividade em várias madrugadas anteriores. Então, finalizado o lanche, apertamos as mãos e confirmamos o passeio pelo Morro do Serrote, começando às 5h da matina, com destino ao Farol de Jericoacoara.

Em seguida, encerrei definitivamente as atividades e retornei ao quarto, contudo, não sem antes passar na recepção e solicitar ao funcionário que me ajudasse a encontrar vaga em mais um passeio de bugue para o dia seguinte. Cordialmente ele se comprometeu com a pesquisa e garantiu que me avisaria, pela manhã, caso algo fosse encontrado.

Já na cama, cansado, não tardei em dormir.

Hotel: R$150,00


Dicas de viagem

  • A estrada de Jijoca até a vila de Jericoacoara possui um tipo de terreno que é mais fácil de ser transposto por bugues ou caminhonetes, mas, não é impossível para os demais veículos bastando que o motorista tenha bastante cuidado ao transitar, sob pena de ficar atolado. Dessa maneira, aqueles que desejarem se arriscar em uma aventura por essa estrada de areia poderão deixar seu veículo em um estacionamento existente na entrada do vilarejo.
  • Apesar de quase todos os estabelecimentos da vila de Jericoacoara aceitarem pagamento com cartão, se você precisar utilizar algum dinheiro em espécie, não vai conseguir sacar, pois, só há banco e caixas eletrônicos em Jijoca de Jericoacoara. Há uma agência do Banco do Brasil localizada na Avenida Manoel Teixeira, próximo ao número 117, e parece que não existe banco 24 horas na cidade de maneira que correntistas de outros bancos devem chegar na cidade com dinheiro trocado no bolso.




SOBRE O AUTOR

2 comentários:

  1. Fotos belas e dicas importantes! Ótimo post, Gilberto!

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    1. Obrigado, Mariane! Que bom que gostou. A intenção é a compartilhar informação.

      Um abraço!

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